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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Comandos Linux - Verificar as partições do seu disco

Para consultar as informações de memória no seu sistema operativo linux, abra a linha de comandos (terminal/console) e digite o seguinte codigo:
sudo fdisk -l 

Comandos Linux - Informação de memória

Para consultar as informações de memória no seu sistema operativo linux, abra a linha de comandos (terminal/console) e digite o seguinte codigo:
free -m

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Comandos Linux - Como criar, remover ou editar utilizadores


Podemos recorrer aos comandos «useradd», «userdel» e «usermod», que servem para criar, remover e modificar utilizadores respectivamente.

Abra o terminal da versão Linux que está a utilizar:

Criar utilizador (UID: 1010, shell=bash, home=/home/nome_de_utilizador, username=nome_de_utilizador)

useradd -u 1010 -s /bin/bash -d /home/nome_de_utilizador nome_de_utilizador 

Através do comando acima, estamos a definir que o utilizador terá o username: nome_de_utilizador, que terá como shell o bash e terá como UID (User id) o número 10 (que deverá ser único no sistema). Para definir uma password podem fazê-lo através do seguinte comando:
passwd password 

Apagar utilizador (Opção -r para apagar automaticamente directoria)
userdel -r Nome_de_utilizador_que_pretende eliminar 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

[RC11] Dez dicas para construção de Websites

Neste post vou dar dez dicas para uma construção de websites.

1 - Manter tudo o mais simples possível (manter simples não significa ter um site feio. Manter simples significa reduzir ao máximo tudo, para que o site seja fácil de usar e mantenha o interesse);

2 - UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS - Essa frase também é verdadeira para a criação de um site. Sempre que possível, use imagens, pois ninguém quer perder tempo a ler textos intermináveis.

3 - NUNCA COLOQUE INFORMAÇÃO EM EXCESSO - numa página. Páginas com muita informação tendem a sobrecarregar e confundir o leitor. Isso também é verdadeiro para imagens. Muitas imagens fazem os olhos dos visitantes sairem da órbita. Faça um teste: olhe para a sua página e veja se consegue, de forma rápida, obter a informação que precisa.

4 - Nunca usar a frase ou uma imagem a dizer, "Em Construção" (Nunca coloque links no seu site que levem o visitante a páginas que ainda não foram feitas e que estão em construção. Nada pior do que frustrar o visitante.);

5 - Actualize o seu site frequentemente (Actualize periodicamente o site, para que as pessoas voltem a visitá-lo.);

6 - Deve-se economizar o tempo ao utilizador, usando caminhos descomplicados e com formulários de fácil preenchimento;

7 - BONEQUINHOS A REBOLAR? BOLINHAS A SALTAR? ÍCONES A VOAR PELA PÁGINA? NUNCA use esse tipo de recurso para decorar o seu site. As pessoas tendem a ignorar esses sites.

8 - JAVA E FLASH NÃO DEVEM SER USADOS DE FORMA ALGUMA - como elementos principais de um site. Se o site depender desses elementos não conseguirá ser classificado, de forma adequada, nos motores de busca e poderão levar o utilizador a desistir de entrar, pois são elementos que podem causar o bloqueio de computadores ou a lentidão excessiva no carregamento da página. JavaScript poderá ser usado como elemento de suporte a um site.



9 - Crie uma lista para os seus visitantes subscreverem. Nada melhor do que manter o contacto com aqueles que têm interesse no seu site.

10 - FAÇA O SEU SITE CARREGAR EM POUCOS SEGUNDOS - As estatísticas mostram que, se um site não mostra alguma informação para entreter o visitante, num período de 15 a 30 segundos, o visitante cancela o carregamento e vai para outro site. Pense nisso e faça o seu site carregar o mais rapidamente possível.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

JoliCloud - Definições de data e hora

Para alterar as definições de data e hora do seu sistema operativo, vá a "Local Settings"

























No próximo passo escolha a opção "Time and Date"

























De seguida clique no cadeado (indicado pela seta na imagem a baixo) e faça as suas configurações de hora e data.

JoliCloud - Ambiente de Trabalho (Dashboard) e Temas

Para modificar a imagem de fundo da sua dashboard (Ambiente de Trabalho), basta clicar no botão que se encontra no canto inferior direito.

























De seguida surgirá uma barra, na parte inferior do seu monitor, onde você escolhe uma das imagens padrão do sistema operativo ou coloca uma imagem sua.

























Para modificar os temas, vá a segunda pagina da sua dashboard, e faça duplo click em "Local Settings"

























De seguida escolha a opção "Other Settings"


























Agora no seu ecrã, pode ver varias categorias, uma delas chamada: "Aparência e Comportamento"

























Após isso, escolha um dos items, como por exemplo a "Aparência", onde pode mudar a aparência das janelas do seu sistema operativo, os tipos de letra e os efeitos visuais...

























No item seguinte, as "Janelas", pode controlar o comportamento das mesmas, entre outras definicões, vistas na imagem a baixo.

























De seguida temos o "Menu Principal"

























E por fim, a "Protecção de Ecrã", onde você pode definir a screensaver que deseja.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

JoliCloud - Definições do Ecrã/Monitor

Para alterar as definições do ecrã/monitor no Sistema Operativo JoliCloud, siga os seguintes passos:
1º Na sua dashboard, mude para o segundo separador, no indicador do rodapé.

2º De seguida seleccione Local Settings.

3º  Já na pasta Local Settings, escolha o icon nomeado de "Monitors".

4º Na proxima janela que o seu computador abrir, basta configurar o ecrã/monitor a seu gosto.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sistema Operativo–JoliCloud (Instalação)

Neste post vou mostrar-vos passo a passo, como instalar os sistema operativo open Source JoliCloud.
1 - Ao iniciar o pc/maquina virtual, com o cd/pen(com o sistema operativo configurado para arrancar por boot) ou a drive virtual (com a imagem do sistema operativo), irá aparecer o seguinte no seu ecrã:

Install
No qual nós podemos escolher, se queremos Experimentar o sistema operativo sem instalar(Live CD) (1ª Opção) Ou Instalar o Sistema operativo (2ª Opção), é o que irei selecionar, para vos explicar como proceder à instalação.
2 – De seguida irá aparecer o Seguinte ecrã:
Install2
Nesta fase, iremos escollher qual a linguagem que queremos para o sistema operativo usar, nesta situação, eu escolhi Português, mas como é um sistema operativo novo, e ainda está e fases de testes, toda a fase de configuração (durante a instalação) é em Português, mas depois do sistema operativo estar instalado e pronto a usar, a sua linguagem vai mudar automaticamente para Inglês.
3 – O próximo passo será:
Install3
Fazer a escolha da sua localização (Região, País), e o fuso horario onde se localiza…
4 – De seguida:
Install4
Agora chegou o passo onde irá definir a disposição do seu teclado (linguagem), podemos optar por a “Opção sugerida:”, “Adivinhar o mapeamento das teclas:” ou “Escolha a sua:”. Eu escolhi a Opção Sugerida, pois Ele detectou que o meu teclado era de Portugal.
5 – No próximo passo:
Install5
Agora é a fase onde escolhemos o local onde iremos instalar o Sistema Operativo(O disco,Partição...) neste caso estou a utilizar um disco virtual, pois estou a instalar o sistema operativo numa maquina virtual (VmWare).

No seguinte passo:




























Neste passo,  é onde iremos definir o nosso nome, Nome de utilizador, Uma senha e o nome que queremos por ao nosso computador...

No proximo passo:





























Neste passo o seu computador, mostrará um resumo com toda a informação de instalação, e de utilizador...

De seguida, começará a instalação.


































Ao longo do processo de instalação, ser-lhe-ão, mostrados alguns topicos, com informações sobre o sistema operativo, e as suas funções...

No final da mesma, será lhe mostrado a seguinte informação:




























O seu computador irá reiniciar, tal como dito na imagem, e de seguida, o pc voltará a arrancar ja com o novo sistema operativo pronto a utilizar...

A área de login local, será mostrada da seguinte forma:




























Depois poderá optar por fazer login na sua conta online, que também poderá ser feito através da sua conta do Facebook.

De seguida a esses passos:




























Seja bem-vindo ao seu novo e inovador, ambiente de trabalho, com um design muito simples e bonito!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sistemas Operativos Open Source - JoliCloud

Desenvolvedor: Jolicloud Inc.
Arquiteturas: x86
Modelo do desenvolvimento: Software Livre
Lançado em: 2009 (1–2 anos)
Versão estável: Beta / dezembro de 2009 (1 ano)
Mercado-alvo: smartbooks
Família: Debian
Núcleo: Linux
Licença: GNU GPL / Outras
Estado do desenvolvimento: Corrente
Website: www.jolicloud.com(em inglês)
Origem comum:  França



  • Jolicloud
Jolicloud é um sistema operativo baseado em GNU/Linux que está em fase beta. O Jolicloud foi fundado em 2009 por Tariq Krim. Destaca-se por ser um sistema exclusivamente destinado a netbooks, com um núcleo e programas desenhados para um funcionamento mais eficiente e rápido nessa nova modalidade de computadores. Faz uso da tecnologia computação em nuvem que permite que grande parte de seus programas sejam executados em servidores remotos, não ocupando espaço no disco rígido e não fazendo uso do hardware para o processamento ativo. Com isso destaca-se pela sua velocidade e pela sua capacidade de processamento ainda que em um hardware bastante modesto como o dos netbooks atuais. Seu principal rival é o Google Chrome que promete também fazer uso da tecnologia computação em nuvem tendo como base o mesmo núcleo que o sistema Jolicloud roda sob modificação própria, que foi destinada a economia de bateria, velocidade e compatibilidade.

  • Compatibilidade 
O Jolicloud faz o boot rapidamente e destaca-se pela facilidade de instalação. Wi-Fi, Bluetooth e modems 3G devem funcionar corretamente após a instalação sem nenhuma modificação ou instalação por parte do usuário. Grande parte de seus programas faz uso da computação em nuvem portanto seu grau de compatibilidade é alto pois seus programas rodam por essa tecnologia que dispensa o hardware do netbook para o processamento ativo dos programas executados.
O Jolicloud suporta quase todos os netbooks das maiores fabricadores de computadores como Asus, Acer, Dell, MSI e Samsung.
O PC precisa de um mínimo de 384 MB de RAM para executar ou 512 MB Jolicloud para o conforto.



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sistemas Operativos Open Source


ARAnyM




Segundo os seus autores, ARAnyM é o acrónimo de Atari Running on Any Machine. Ou seja, é uma máquina virtual para correr os sistema operativos Atari TOS/GEM e aplicações em qualquer tipo de hardware, seja num PC, Apple, servidor Unix ou num qualquer portátil.
Este software é fornecido em dois "pacotes", sendo o primeiro o emulador Atari, enquanto que o segundo é o Afros, uma coleção de componentes que cria o sistema operativo ST. Parece um pouco complicado mas existe um LiveCD que arranca um sistema mínimo de Linux e lança o ARAnyM.
A última versão em download é a 0.9.6 beta2, a sua linguagem é em "C", projecto iniciado em 2000 e necessita de uns estonteantes 64 MB na versão LiveCD.


AROS



O AROS (Research Operating System) é um sistema operativo leve, flexível e eficiente, desenhado para ajudar a tirar o máximo dum computador. É um projeto independente, portável e livre, cuja intenção é ser compatível com AmigaOS 3.1, mas melhorado em muitas áreas. O código fonte está disponível sob uma licença de open source, o que permite livremente a qualquer um, melhorar o programa existente. Existe uma versão em LiveCD de nome VmwAROS Live! e com a opção de instalar o sistema operativo, tal como acontece hoje com inúmeras distros de Linux.
Se houver alguém interessado neste sistema operativo, vai gostar de saber que estão a pedir programadores para ajudar no projeto.
Última versão é a 2008-04-19, a linguagem é o "C", o projeto teve início em 1995, as arquiteturas são x86 e PPC e necesssita duns malucos 24 MB para trabalhar.





Contiki



O Contiki é um sistema operativo multi-tarefa que ocupa cerca de 2 KB de RAM e 40 KB de ROM. Contém um browser, um servidor web, cliente VNC e um interface gráfico. Este projeto tem já 5 anos, a versão actual é a 2.1.


Haiku


O Haiku é um sistema operativo open source em desenvolvimento e dirigido aos desktops. É inspirado no velho BeOS, aliás, é compatível com as aplicações escritas para o BeOS R5, simples mas potente e sem complexidades desnecessárias. Nos últimos 18 meses tem tido um enorme desenvolvimento, o suporte a hardware aumentou muito e conhecidas aplicações foram portadas como o Firefox. Há mesmo grandes possibilidades de a versão 1.0 ser lançada ainda este ano.
Quem queira testar o Haiku pode faze-lo usando imagens Raw HDD ou imagens para VMware ou similares.
A última versão é a de 17-04-2008 mas estão sempre a sair novas versões, a linguagem é "C++", projeto de 2001, arquitetura x86 e PPC e uns loucos 64 MB para funcionar.




KolibriOS



O KolibriOS é um sistema operativo open source com um kernel monolítico, é um fork do MenuetOS e escrito inteiramente em FASM ( assembly). Pode arrancar de vários dispositivos, o NTFS é suportado e até pode arrancar do Windows, embora ele venha abaixo. Cabe numa disquete de 1.44 MB e chega-lhe 8 MB de RAM para funcionar. Tem suporte a codecs AC'97.
A última versão disponível em download é a 0.7.1.0, é inspirado no MenuetOS, corre em arquiteturas x86 e tem apenas 2 aninhos.


ReactOS


Quem é que nunca ouviu falar no ReactOS? Este sistema operativo tenta atingir um enorme grau de compatibilidade com os programas e drivers do Windows XP, com uma arquitetura e interface semelhante ao windows. É quase como se fosse um Windows open source grátis. Este sistema operativo é fornecido de duas formas, num CD de instalação e num LiveCD para que se possa testar o hardware e a compatibilidade do software. Espera-se que nos próximos 18 meses saia a versão 1.0, mas por enquanto está disponível para download a versão 0.3.4 alpha.
O ReactOS foi iniciado em 1998, a sua linguagem é o "C/C++", baseado no Windows, precisa de 32 MB para funcionar e corre nas arquiteturas x86, PPC e ARM.


Syllable



Rápido, amigável, cheio de potencial e com bastante suporte a hardware, é o Syllable, um sistema operativo open source baseado no AtheOS. Para quem não saiba, o AltheOS é inspirado no AmigaOS e no BeOS. Este sistema arranca em 10 segundos nos PCs actuais, tem um interface atractivo, sempre focado na facilidade de utilização, por isso não é de admirar que tem potencial para ser uma alternativa ao Linux no desktop.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Software Open Source

O termo código aberto, ou open source em inglês, foi criado pela OSI (Open Source Initiative) e refere-se a software também conhecido por software livre. Genericamente trata-se de software que respeita as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation, compartilhadas também pelo projeto Debian, nomeadamente em "Debian Free Software Guidelines (DFSG)". Qualquer licença de software livre é também uma licença de código aberto (Open Source), a diferença entre as duas nomenclaturas reside essencialmente na sua apresentação. Enquanto a FSF usa o termo "Software Livre" envolta de um discurso baseado em questões éticas, direitos e liberdade, a OSI usa o termo "Código Aberto" sob um ponto de vista puramente técnico, evitando (propositadamente) questões éticas. Esta nomenclatura e discurso foram cunhados por Eric Raymond e outros fundadores da OSI com o objetivo de apresentar o software livre a empresas de uma forma mais comercial evitando o discurso ético.



Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:
Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito
Liberdade 1: A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades
Liberdade 2: A liberdade de redistribuir, cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.
Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie

Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para as liberdades de 1,2,3.


Sistema Operativo

Um sistema operativo é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), além de fornecer uma interface entre o computador e o usuário. É o primeiro programa que a máquina executa no momento em que é ligada (num processo chamado de bootstrapping) e, a partir de então, não deixa de funcionar até que o computador seja desligado. O sistema operacional reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e orquestrando todo o processo computacional.


Software de Aplicação

Software de Aplicação (ou aplicativo ou ainda aplicação) é um programa de computador que tem por objetivo o desempenho de tarefas práticas, em geral ligadas ao processamento de dados, como o trabalho em escritório ou empresarial. Tem como foco o usuário. A sua natureza é, portanto, diferente da de outros tipos de software, como sistemas operacionais e ferramentas a eles ligadas, jogos e outros softwares lúdicos, entre outros.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Software de Sistema

Software de sistema é um termo genérico referente aos programas de computador usados para iniciar e executar redes e sistemas de computador. Software de sistema contrasta com Software aplicativo que é a designação geral de programas de computador para realizar tarefas do utilizador. Software aplicativo podem possuir propósito geral (processamento de textos, navegadores de rede ...) ou específico (contabilidade, controle de carga, ...) e ferramentas de programação, como compiladores e ligadores, utilizados para traduzir e combinar código-fonte e bibliotecas em programas executáveis (programas que vão pertencer a uma destas categorias).




quinta-feira, 19 de maio de 2011

24–Aula 4

O DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de configuração para clientes de rede. Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais. O DHCP surgiu como padrão em Outubro de 1993. O RFC 2131 contém as especificações mais atuais (Março de 1997). O último standard para a especificação do DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) foi publicado a Julho de 2003 como RFC 3315.

Resumidamente, o DHCP opera da seguinte forma:

  • Um cliente envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as máquinas) com um pedido DHCP
  • Os servidores DHCP que capturarem este pacote irão responder (se o cliente se enquadrar numa série de critérios — ver abaixo) com um pacote com configurações onde constará, pelo menos, um endereço IP, uma máscara de rede e outros dados opcionais winks , como o gateway, servidores de DNS, etc.

O DHCP usa um modelo cliente-servidor, no qual o servidor DHCP mantém o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede.

Beneficios DHCP:

» Automação do processo de configuração do protocolo TCP/IP nos dispositivos da rede.
» Facilidade de alteração de parâmetros tais como Default Gateway, Servidor DNS e assim
por diante, em todos os dispositivos da rede, através de uma simples alteração no servidor
DHCP.
» Eliminação de erros de configuração, tais como digitação incorreta de uma máscara de
sub­rede ou utilização do mesmo númeor IP em dois dispositivos diferentes, gerando um
conflito de endereço IP.

Default Gateway:

O usuário na Maquina de IP 192.168.0.24 está acessando o google.com na Internet,  e para isso ele teve que percorrer vários Default Gateway. O desenho abaixo  tenta ilustrar o básico do que acontece quando se tenta acessar um endereço que esteja fora da rede local. Para que o acesso seja completado o computador do cliente, firewall e o roteador devem estar com seus respectivos Default Gateway configurados. Vale lembrar que o desenho não está ilustrando o acesso ao DNS para adquirir o IP do google.com e nem como é obtido os endereços de IP internos do Gateway - ARP request etc.

 

Default Gateway é aquele que serve como intermediador entre redes. Se pensarmos em uma rede local com acesso a Internet com certeza encontraremos um default gateway nela. Quando estamos em uma rede local e queremos acessar um servidor local só é necessário descobrir o IP do servidor em enviar o pacote para o mesmo. Já quando queremos acessar a Internet já muda um pouco a figura. Neste caso não sabemos o IP do servidor que queremos acessar, então temos que fazer um pedido para o DNS como já estudamos anteriormente. O Default Gateway entra em cena aqui, porque quando se emite um pacote IP que não pertence a rede local alguém tem que tomar providencia e encaminha-lo para a devida rede que ele pertence. O papel do Default Gateway aqui  é fazer a transição de uma lado para outro, no nosso caso ele manda o pacote que foi gerado pela rede interna para a rede externa Internet.

Default Gatway pode ser um roteador, um firewall, um computador etc., tudo isso vai depender do ponto de vista do layout de rede, certamente em muitos dos casos o roteador e o firewall serão Default Gateway em uma determinada rede. O roteador sendo Default Gateway da rede externa (ISP)  e o firewall sendo Default  Gateway da rede interna (rede local).

IP’s Reservados

image

Os IP'S da gama 169.254.xxx.xxx existem para auto-configuração do link local, ou seja, quando o host está configurado para receber o seu IP através de DHCP e não encontra na rede um dispositivo que o forneça. Assim, por defeito, o host receberá um IP desta gama (Ip atribuído quando menciona rede sem conectividade ou limitada).

 

Calcular o numero de Host’s que podemos endereçar

As classes de endereços utilizáveis são as A, B e C. As restantes estão reservadas para multicast e para uso futuro.
Cada classe é indentificada pelos seus bits mais significativos.
Um endereço de classe A começa sempre com o seu bit mais significativo a 0, enquanto que um endereço de classe C é identificado através dos bits mais significativos 110.
Cada classe identifica os hosts e a rede de forma distinta.
Assim na classe A os 8 bits mais significativos identificam e rede e os restantes bits os hosts.
Para calcular o número de hosts que podemos endereçar aplicamos a fórmula:


Nº de hosts da Classe A
NC = 2^24 = 16 777 216 ( se são usados 8 bits para a rede então para os pc's sobram 32-8=24 )
Na gama da Classe A é apresentado 16 777 214 isto porque, não se pode atribuir um IP onde a parte que representa os hosts seja constituída apenas por 0 ou 1.
Exemplos de Ip's reservados:
13.0.0.0
13.255.255.255


Nº de redes da Classe A
NC = 2^7=128 (o bit mais significativo é 0 logo 8-1=7)
Na gama da Classe A é apresentado 126 isto porque, os IP's da gama 0 e 127 são reservados.

Classe de rede IP Address/ Nº de Hosts

image

Explicação do quadro:

Vamos seguir uma linha desta tabela para que possamos ver como funciona. Vamos então analisar a classe B (2ª linha). A divisão de base é em 16 bits para identificação de rede, e 16 bits para a identificação do host. No entanto, os dois primeiros bits de todos os endereços de classe B deve ser "10", de modo que deixa apenas 14 bits para identificar o ID de rede. Isto dá-nos um total de 2^14 ou 16.384 identificações de rede classe B. Para cada um destes, temos 2^16 identificações de host (PCs), menos dois, para um total de 65.534.


Porquê menos dois? Porque para cada ID de rede, duas identificações de host (PC) não podem ser usados: a identificação do host (PC) com todos os zeros e a identificação com todos eles. Estes são os endereços com "significado especial". Repare-se que dois foi subtraído do número de ID de rede de classe A. Isto porque duas das classes A ID de rede (0 e 127) são reservados. Existem actualmente várias faixas de endereços de outros que são postos de lado em todas as três classes que não estão mostrado aqui.